PERGUNTAS FREQUENTES

Anestesiologia:

Sim, todos os animais ou humanos submetidos à anestesia por qualquer motivo correm riscos anestésicos. O que fazemos é minimizar esses riscos com exames pré-operatórios para avaliar a condição fisiológica do paciente e utilizar critérios individuais para o procedimento anestésico. Importante ressaltar que a idade do paciente não é um limitador para não realizar o procedimento. Para a segunda pergunta, afirmamos categoricamente que sim, vale a pena correr o risco, pois os benefícios do procedimento de limpeza dentária são inúmeros e destaca-se a redução significativa da probabilidade da doença periodontal provocar outras doenças muito graves, como a disseminação de bactérias para outros órgãos como o coração.

Não, em nenhuma hipótese pode ser feita a intervenção sem anestesia. Em alguns casos podemos usar a anestesia local, mas quase sempre teremos que usar a contenção anestésica e até anestesia geral. O fato de ser filhote não limita o uso da anestesia geral, claro que o anestesista terá que ter cuidados redobrados, pois o filhote tem condições anatômicas especificas. Classificamos os filhotes até 6 semanas de vida como neonatos e até 120 dias como pediátricos. Nesses pacientes, o sistema hepático que metaboliza os anestésicos e o sistema que regula a temperatura corporal ainda não estão bem formados, o que dificulta o uso de certos medicamentos, e também o acesso venoso. Porém existem outras vias de acesso e a possibilidade do uso de máscara facial para indução.

Atendimento Domiciliar:

Não, o atendimento em casa é feito apenas no horário comercial e com hora marcada.

Não, o atendimento domiciliar pode ser para vacinações também.

Sim, nossos profissionais do atendimento domiciliar são os mesmos do atendimento presencial no hospital. Se necessitar de exames, teremos condições imediatas de transporte até o hospital.

Cardiologia:

A insuficiência cardíaca é uma doença na qual o coração não consegue mais bombear sangue para o corpo, podendo estar envolvido o lado
direito, esquerdo ou ambos os lados do coração.

De maneira geral, mesmo a insuficiência sendo de apenas uma lado o coração o órgão todo acaba sendo prejudicado.

Como a função de bombear sangue está comprometida o sangue pode acumular em órgãos como pulmão, fígado, e membros. Nesses casos recebe o nome de Insuficiência cardíaca congestiva, o que leva a falta de oxigênio e consequente comprometimento do órgão.

É um exame que mede a atividade elétrica do coração, isto é, permite avaliar se há alguma falha ou bloqueio na condução elétrica e que faça com que o coração bata em descompasso. É um exame simples que se utiliza eletrodos conectados ao corpo, usado como triagem ou nos exames pré-operatórios. Com esse exame podemos detectar as bradicardias e taquicardias (quando o coração bate devagar e rápido demais respectivamente).

Cirurgias:

A resposta cirúrgica do procedimento para hérnia de disco em cães, vai depender de vários fatores, dentre eles a localização do material que fez a compressão das raízes nervosas, o tempo que este material está em contato com a medula e a forma com que foi desenvolvida a doença. De maneira geral podemos dizer que quanto mais precoce for o tratamento cirúrgico após a hérnia ter acontecido, melhores resultados são obtidos.

Além de provocar aquilo que chamamos de “dor nas costas” podem sim provocar paralisia. Dependendo do local da coluna que há a lesão, a paralisia pode ser de um ou de todos os membros.

Sim, a castração precoce, ou seja antes do primeiro cio, diminui consideravelmente (<95,5%) a chance da cadela desenvolver câncer de mama na idade adulta. A castração precoce não pode ser confundida com castração em idade tenra.

O veterinário saberá dizer a melhor idade, baseado na raça e porte de seu animal.

Sim. O cão urina em todo local para demarcar território sob
influencia dos hormônios masculinos produzidos no testículo. A
castração do macho resolve em sessenta por cento a chance de
urinar em locais diversos. Mas convém ressaltar que a castração
pode não resolver completamente esse problema.

Sim. O cão urina em todo local para demarcar território sob influência dos hormônios masculinos produzidos no testículo. A castração do macho resolve em sessenta por cento a chance de urinar em locais diversos. Mas convém ressaltar que a castração pode não resolver completamente esse problema.

São várias as indicações. Vamos separá-las por sexo do paciente.

Cão Macho:
1-Evita que o cão fuja para acasalar.

2-Evita o cão engravidar uma cadela e gerar ninhadas indesejadas e abandonadas.

3-Evita ou diminui a disputa com outros cães por território e traumas decorrentes da disputa.

4-O custo da castração do macho é bem acessível comparado com a fêmea.

5-Deixa o animal mais calmo, pois diminui a ansiedade e/ou agressividade.

6-Diminui ou mesmo acaba com a demarcação de território (urinar em tudo que é lugar).

7-Evita uma doença venérea, chamada de Tumor Venéreo Transmissível (TVT).

8- Pode deixar o cão mais social com relação a outros cães.

9-Evita o constrangimento do cão querer “montar” nas pernas das visitas.

11- Cães castrados tem uma sobrevida em torno de quinze por cento a mais em relação aos não castrados.

Cão Fêmea:
1-Evita que ela tenha crias indesejadas e filhotes que poderiam ser abandonados.

2-Durante o cio evita que a cadela fuja para procurar acasalar e sofra traumatismos por atropelamento ou espancamento de desumanos.

4- A castração antes do primeiro cio diminui em 95,5% a chance de desenvolver câncer de mama na idade adulta.

5- Evita o falso cio ou cios repetidos que levam a infecção das glândulas mamarias.

6- Evita por completo a chance de ter infecção uterina.

7- Evita a transmissão do TVT, doença venérea sexualmente transmissível.

8- A cadela tende a ficar mais sociável e facilita o adestramento.

9- Evita passar geneticamente características indesejadas, que por vezes não são detectadas na mãe.

Consultas:

Não. Apesar de o exame clínico ser realizado da mesma maneira para averiguar se o paciente tem condições de receber a vacina, será cobrada apenas a aplicação.

Sim, o nosso cliente tem total autonomia para escolher o profissional que preferir.

Não, o hospital é focado no atendimento veterinário de excelência e não dispomos de serviço estético.

Sim, atendemos com hora marcada, o que é recomendável. No entanto, se precisar de atendimento a qualquer hora, de emergência ou não, estamos a disposição.

Sim, temos veterinários em várias especialidades e você poderá ter o apoio desses profissionais sem precisar se deslocar.

Dermatologia:

Os antipulgas tópicos, na forma de pipetas que aplicamos na região cervical, devem ser repetidos a cada 15 dias. A eficácia do produto vai diminuindo conforme a quantidade de banho que realizamos ao longo do mês. Os antipulgas orais devem ser administrados conforme especificação do produto, que pode ser mensal ou trimestral, e devem ser de uso contínuo durante o ano todo.

Normalmente não encontramos pulgas nos pacientes que estão se coçando. A pulga provoca alergia quando pica o animal por meio de sua saliva e estabelece-se a coceira naquilo que chamamos de reação alérgica sem a permanência da pulga no cão. Outros fatores também podem desencadear coceira como alergia a pólens, ácaros e alimentos. Manter o antipulgas em dia é fundamental para o tratamento dermatológico. O médico-veterinário dermatologista é a melhor pessoa para diagnosticar as causas da coceira em seu Pet.

Para o tratamento de uma doença de pele é recomendado usar associações de terapias, a fim de melhorar a qualidade da pele e dar condições de sua manutenção, evitando o uso excessivo de antibióticos e corticoides. Na atualidade, encontra-se excelentes opções de terapia que nos permitem evitar o uso de corticoides, pois é sabido que essa classe de medicamentos possui muitos efeitos colaterais.

Os gatos não necessitam de banhos com muita frequência. Eles costumam se higienizar o tempo todo, além do que, banhos são muito estressantes para eles. Portanto, podemos fazê-los quando realmente acharmos necessário como, por exemplo, a cada 30 dias, desde que não exista uma doença dermatológica pré-existente, que exija a realização de banhos medicamentosos com frequência maior. O intervalo de banho para cães varia conforme a necessidade da raça, rotina do animal ou condição clínica. Por exemplo, o fato de permanecer dentro ou fora de casa, ou uma exigência maior devido a uma dermatopatia (doença de pele). Pode-se dar banhos semanais, quinzenais ou até mensais, conforme a necessidade específica de cada paciente. A escovação em Pets de pelos longos deve ser diária.

Endocrinologia:

Muito provavelmente estamos falando de um diagnóstico de Hipotireoidismo, doença realmente ligada à glândula tireóide que deixa de secretar o hormônio. A doença se manifesta por letargia (pouca movimentação) ganho de peso, perda de pelos e infecções recorrentes da pele. Essa doença precisa de reposição hormonal para toda vida do paciente.

São várias as patologias que levam ao consumo excessivo de água, mas após descartar essas diferentes doenças como por exemplo, uma cistite, sim poderemos estar diante de um caso de doença hormonal. É preciso investigar clinica e laboratorialmente para se chegar a um diagnóstico preciso e promover seu tratamento. A Diabetes é uma das doenças hormonais que podem causar esses sinais.

Farmácia Veterinária:

Algumas medicações humanas são proibidas aos pets, podendo inclusive, levar à morte. Em alguns casos, sim, é possível utilizar, portanto somente administre medicações receitadas pelo médico veterinário.

Abaixo, uma lista das medicações proibidas para cães e gatos:
MEDICAMENTOS PROIBIDOS PARA CÃES:

– Diclofenaco de potássio.
– Diclofenaco sódico (Voltaren®) e a maioria dos anti-inflamatórios de uso humano.

MEDICAMENTOS PROIBIDOS PARA GATOS:

– Ácido acetil salicílico (Aspirina®).
– Azatioprina (Imuram®).
– Diclofenaco potássio.
– Diclofenaco sódico (Voltaren®).
– Enema de Fosfato (Fleet Enema®).
– Iboprofeno (Advil®).
– Levamisol (Ascaridil®).
– Paracetamol (Tylenol®, Anador®).
– Peroxido de Benzoila – usar com cautela (Peroxidex®, Sana Dog®, Pertopic®).
– Piretróide (Antiparasitário como Butox® ).
– Pseudoefedrina (Claritin®, Tylenol Sinus®).
– Salicilato de Bismuto (Pepto Bismol®, Peptozil ®).
– Xampu a base de Alcatrão (Sebotrat -O®, Ionil T®, Politar®).
– Xampu com Benzoato de Benzila (Acarsan®).
– Xampu com Ácido salicílico.
– Xampu com Sulfeto de Selênio (Selsun Ouro®, Selsun Azul®)

Fisioterapia Veterinária:

Se seu pet está caminhando com dificuldade, sem descarregar o peso em alguma das patinhas, anda “rebolando” bastante ao caminhar, ele pode estar com algum problema ortopédico e a fisioterapia pode ajudar.

Qualquer animal acometido por patologias ortopédicas e/ou neurológicas, desde filhotes até idosos, pequenos ou gigantes, cães ou gatos, tem indicação para o tratamento fisioterápico.

Proporcionar conforto, aumento da qualidade e expectativa de vida dos pacientes. O tratamento acelera a recuperação pós operatória e nos casos em que a cirurgia não é uma opção a fisioterapia possibilita a gestão clínica da doença.

Internação:

Nossa internação para cães é separada dos gatos, pois é sabido que a recuperação de ambos se dá melhor em ambientes distintos. Cada paciente em seu ambiente ficará em leito específico e único.

Você poderá visitá-lo nos horários programados ou mesmo falar com nossa equipe via telefone ou WhatsApp.

Temos uma equipe multidisciplinar que fará o acompanhamento durante a internação, mas o seu veterinário inicial, sempre estará atendo a evolução do internado.

Junta Médica Permanente é a reunião de vários veterinários para deliberar acerca do estado de saúde de um paciente. No Hospital Veterinário Santa Mônica isso é de forma permanente, pois sempre temos ao dispor de um mesmo paciente, mais de um profissional atento ao quadro clínico e discussão do melhor tratamento a ser conduzido.

Isto dependerá muito do estado clínico no momento da admissão e da patologia em si, podendo variar de um a vários dias.

Medicina Felina:

Não. Apesar de ser muito comum gatos apresentarem episódios de vômito, deve-se investigar a causa. Existem diversas enfermidades que pode manifestar na forma de vômito como, por exemplo, alterações gastrointestinais (doença intestinal inflamatória, linfoma alimentar, intolerância/alergia alimentar, pancreatite, etc), alterações hepáticas (lipidose, colangite, etc.) e doença renal. Se isto está acontecendo com seu gato procure um médico veterinário. Com base no histórico e exame físico ele poderá definir os exames necessários e buscar um diagnóstico, para poder realizar o tratamento adequado.

Sim. Deve! A maioria das marcas de alimento úmido possui uma composição completa e balanceada, sendo considerada uma refeição e não apenas um petisco. Os benefícios de introduzir o sachê na dieta do seu gato são muitos: auxilia no aumento da ingestão hídrica, é menos calórico que a ração seca, muito palatável e promove saciedade. Ao contrário do que muitos pensam, os alimentos úmidos têm menos sódio que a ração seca! Recomenda-se iniciar a introdução do sachê na dieta do gato ainda na fase de filhote, pois assim ele já se acostumará com a textura deste alimento.

A maioria dos gatos não precisa tomar banho, pois eles se limpam sozinhos diariamente. Contudo, dependendo da pelagem do seu gato ele precisará de cuidados especiais. Por exemplo, gatos de pelo longo podem necessitar de banhos periódicos para evitar que forme nós e auxiliar na higiene. Algumas situações, como doenças bacterianas e fúngicas de pele também exigem banhos, com shampoos terapêuticos.

O protocolo vacinal deve ser individualizado, de acordo com o estilo de vida de cada gato e definido por um médico veterinário. Geralmente inicia-se o protocolo de vacinação a partir de 8 semanas de idade com a vacina quadrupla ou quíntupla, a qual deve ser reforçada em um intervalo de 3 a 4 semanas. A vacina quádrupla protege contra a rinotraqueíte felina, clamidiose, calicivirose e panleucopenia felina. Já a vacina quíntupla protege contra os mesmos agentes que a quádrupla e também contra o vírus da leucemia felina (FeLV).

A vacina antirrábica deve ser realizada a partir de 12 semanas em dose única. Porém, tanto a vacina contra raiva como a quádrupla ou quíntupla devem ser reforçadas anualmente.

Para as fêmeas a castração reduz significativamente a chance de desenvolver tumor de mama, principalmente quando é realizada antes do primeiro cio. Também evita infecção uterina e hiperplasia mamária benigna.
Os machos castrados tendem a ficar mais calmos e sair menos de casa (quando tem acesso), o que evita acidentes, brigas e infecções. Também reduz o odor da urina, que costuma ser bem forte no gato não castrado, e marcação de território.
A idade recomendada para o procedimento é entre 4 a 6 meses de idade.
Vale lembrar que a castração é um procedimento cirúrgico que, apesar de ser simples, deve ser realizado apenas por médico veterinário em um centro cirúrgico.

A maioria dos gatos não gosta de sair de casa. Por isso, no geral, a melhor opção é deixá-lo em casa, mas sob os cuidados de alguém de sua confiança, que possa ir diariamente dar água e comida e limpar a caixa de areia. Também existem hotéis específicos para gatos, com ambiente planejado para evitar estresse e fugas. Caso queira levar seu gato junto, avalie as condições da viagem e o local onde irá ficar, pois esta mudança pode gerar muito estresse e seu gato pode até adoecer por isso.

Neurologia:

Não é bem assim! Muito embora o sistema neurológico dos cães e gatos sejam bem delicados e, por si só de alta complexidade, eles podem ser tratados e melhorados significativamente principalmente quando o diagnóstico por feito precocemente.

O andar cambaleante está nos dizendo que algo está errado, mas não necessariamente quer dizer algum problema neurológico. Depois de excluídas outras possibilidades clínicas como, por exemplo, inflamação do conduto auditivo ou algum problema ortopédico, o neurologista veterinário poderá identificar a causa usando a avaliação neurológica do paciente e exames complementares como os exames de imagem.

Odontologia:

A escovação deve ser realizada diariamente. A placa bacteriana se forma todos os dias e com o passar das semanas, endurece e se transforma em cálculo dentário (“tártaro”), não sendo mais possível a remoção com a escova. Lembre-se de usar somente produtos de uso veterinário para a higienização.

Fazer a escovação diária com produtos de uso veterinário, oferecer brinquedos ou tiras mastigáveis, são ações simples que ajudam no controle da formação da placa bacteriana. Além disso, não se esquecer de fazer visitas semestrais ao médico-veterinário especializado para avaliação da cavidade oral.

A anestesia utilizada no HVSM é de máxima segurança e só é utilizada após avaliação de caso a caso, conforme o paciente. Além disso, um médico-veterinário especializado em anestesia fica monitorando o paciente durante todo o procedimento.

Eles conseguem se adaptar a ausência dos dentes. Alguns animais, mesmo com todos os dentes, não mastigam a ração e acabam engolindo os grãos inteiros. E principalmente, se o animal já apresenta qualquer alteração que o faça sentir dor na hora da mastigação (mobilidade dental), não estará utilizando esse dente.

Sim! Antes de submeter seu animal a qualquer procedimento, ele passa por uma bateria de exames (Exames de sangue, cardiológicos e de imagem). Assim, o anestesista consegue montar um protocolo anestésico individual para seu animal.do da sanfona

Ortopedia:

Muito raramente o veterinário fará uso de tala como as vezes vemos na medicina humana. Isto tem a ver com o modus vivendi dos nossos pacientes e por que a tala não propicia uma boa cooptação e estabilidade das fraturas. O uso de tala é desencorajador na maioria das vezes.

Os pinos e placas assim como os fios de sutura usados nas fraturas, são feitos de várias ligas, sendo os mais comumente usados o aço inox cirúrgico e o titânio.

Não, na maioria das vezes o material fica com o paciente para sempre. Exceto nos casos onde se usa os fixadores externos (pinos para fora do membro operado ou aparelhos de contenção). Raros casos de rejeição ao material ou incômodo após a consolidação da cirurgia deverão ser retirados.

Vacinação:

Nossa vacinas são de laboratórios bem conceituados e dispõe de alta segurança biológica. Raramente os animais vacinados apresentam reações e, quando estas acontecem, são aquelas consideradas normais como uma febrícula (febre) de curta duração.

Para cães o início da vacinação é com 45 dias e para gatos com 60 dias.

Nosso conceito de vacinação é individual, portanto para cada espécie (cão ou gato) terá número e tipos de vacinas diferentes. Converse com nossa equipe para saber o melhor esquema de vacinação para seu animal.

Dez Pedidos de um Cão

1. Minha vida dura apenas uma parte de sua vida; qualquer separação entre nós significa sofrimento para mim. Pense muito nisso antes de me adotar.

2. Tenha paciência e me dê um tempo para que eu possa compreender o que você espera de mim. Você também muitas vezes não entende as coisas.

3. Deposite sua confiança em mim, pois eu vivo disso e vou compensá-lo mais do que ninguém.

4. Nunca guarde rancor se eu não me comportar bem, e não me prenda de castigo. Você tem outros amigos, trabalho e lazer. Eu só tenho você!

5. Converse comigo. Eu não entendo todas as suas palavras, mas gosto de ouvir sua voz falando só para mim.

6. Pense bem como você, seus amigos e visitas me tratam. Eu jamais esqueço.

7. Quando quiser me bater, pense que eu poderia facilmente machucá-lo e que eu não utilizo este recurso. Aprenda a me educar com reforços positivos, carinho, amor. Eu aprendo muito mais fácil dessa maneira.

8. Se tiver insatisfeito comigo porque estou desobediente, preguiçoso, imagine que talvez minha comida não esteja me fazendo bem ou que eu tenha ficado muito tempo exposto ao sol, ou que meu coração já esteja um pouco cansado e fraco.

9. Por favor, tenha compreensão comigo quando eu envelhecer. Não me abandone para adotar um cãozinho novo e bonitinho. Você também envelhece.

10. E quando chegar meu último e mais difícil momento, fique comigo. Não diga “Não posso ver isso”. Com sua presença tudo ficará mais fácil para mim. A fidelidade de toda minha vida deveria compensar este momento de dor.

por Ulrich Klever – zoólogo.

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Em 1991, com a fundação da Clínica Veterinária / Hospital Veterinário Santa Mônica, começava uma história de muito trabalho e disposição para oferecer ao público, o melhor atendimento…

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