CONSULTAS ESPECIALISTAS

anestesiologia veterinaria

Anestesiologia Veterinária

De fundamental importância para o bom resultado de exames, cirurgias, conforto e segurança do paciente em diversos procedimentos, a anestesiologia veterinária está em constante evolução. No Hospital Veterinário Santa Mônica os Pets contam com total segurança nos procedimentos de anestesia.

A anestesia de cães e gatos requer um profundo conhecimento do profissional veterinário e o Hospital Veterinário Santa Mônica conta com profissionais capacitados para, com segurança, fazer uso de anestésicos, seja para uma simples contenção química, até procedimentos altamente complexos.

Faz parte da intervenção do anestesista a monitoração dos sinais vitais e controle da dor, não só no período pré-operatório, como também durante e após as cirurgias ou intervenções médicas. O hospital tem um cuidado muito especial no controle da dor, pois é consenso mundial que a dor não deve existir em hipótese alguma, tanto que a tratamos como uma doença em si, e não apenas como um sinal ou sintoma.
cardiologia veterinária
Dra. Cláudia Annuseck

Cardiologia Veterinária

INTRODUTÓRIO:
Esse importante segmento da Medicina Veterinária está disponível no Hospital Veterinário Santa Mônica com veterinários altamente especializados, capazes de identificar as patologias cardíacas que acometem os pets ou mesmo avaliar preventivamente através dos check-ups.

A Cardiologia Veterinária é uma das áreas da Medicina Veterinária que cresceu vertiginosamente nos últimos anos, não só pelo melhor entendimento das patologias que acometem os cães e gatos, mas pela evolução dos equipamentos para diagnóstico.

Aquilo que até pouco tempo era de difícil acesso, já é realidade no Hospital Veterinário Santa Mônica como por exemplo exames de ecodopplercardiograma, eletrocardiograma e holter com aparelhos de última geração e pessoal em constante aperfeiçoamento técnico. Muito embora as doenças cardíacas podem afetar qualquer raça e idade de paciente o quesito idade merece atenção especial quando avaliamos os fatores de risco.

Dentre as raças mais predispostas a cardiopatias (doenças do coração) estão os buldogues, poodles, boxers, teckels, Golden retrivier e Cocker. Dentre as doenças mais comuns podemos listar a Degeneração valvar da mitral que leva a insuficiência da valva esquerda do coração. É uma doença muito comum em cães de pequeno porte como o Yorkshire terrier, poodle e teckel.

Quando nos deparamos com cães de grande porte como Golden e Boxer, a cardiomiopatia com maior prevalência é sem duvida alguma a cardiomiopatia dilatada, que se manifesta por aumento ou espessamento das câmaras cardíacas e que leva a uma fraca contratilidade do músculo cardíaco gerando sérios problemas para os cães. Os principais sinais e sintomas clínicos são fraqueza, cansaço, aumento de volume abdominal (ascite) e até desmaios.

Dentre os gatos, os da raça bengal , maine coom, persa e ragdoll podem apresentar uma diminuição do lúmem (espaço interno do coração) cardíaco numa doença que acontece por espessamento das paredes do coração. A essa doença damos o nome de Cardiomiopatia hipertrófica e por diminuir o espaço interno da câmara cardíaca prejudica o fluxo de sangue e pode ocasionar dificuldade respiratória.

Essas e outras doenças que acometem os cães e gatos podem e devem ser tratadas para prolongar o tempo e melhorar a qualidade de vida. Para um bom tratamento é essencial a correta identificação da patologia e seu estagiamento, assim como ficar atento a outras manifestações concomitantes e decorrentes da cardiomiopatia.

Abaixo duas figuras do ecodopplercardiograma como exemplo:

dermatologia veterinaria
Dra. Monica Lange, médico-veterinária especializada em Dermatologia Veterinária.

Dermatologia Veterinária

Essa importante área da medicina veterinária, contempla aproximadamente 80% das queixas de tutores de animais de companhia. Para essa especialidade, aqui você conta com a Dra. Monica, proprietária do hospital e reconhecida dermatóloga veterinária.

São inúmeras as enfermidades dermatológicas que acometem cães e gatos e uma delas pode estar acontecendo com teu Pet. Entre as queixas mais comuns estão coceira incessante, mau cheiro na pele, descamações, feridas profundas e infecção dos ouvidos.

Para um tratamento adequado é necessário um bom diagnóstico e, para isso, uma boa linha de investigação clínica que irá considerar todas as possibilidades, desde investigar uma dermatopatia primária, até as várias alterações de pele em decorrência de problemas endócrinos.

E para essa investigação você pode contar com a Dra. Monica Lange, fundadora do Hospital Veterinário Santa Monica e chefe do serviço de dermatologia, possui especialização pela Universidade de São Paulo (USP) e é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária (SBDV).

Seu Pet em boas mãos!

endocrinologia veterinária

Endocrinologia Veterinária

A Endocrinologia veterinária de animais de companhia, tem como fundamento o estudo das doenças ligadas ao sistema endócrino, ou seja, aquelas disfunções que são causadas por alterações nas glândulas do paciente canino ou felino.

No campo da Endocrinologia Veterinária dentre as principais doenças que acometem os cães e gatos estão o Diabetes Mellitus, Diabetes Insipidus, Hiperadrecorticismo, hiperlipidemia, hipotireoidismo, hipoglicemia, hipoadrenocorticismo e obesidade.

As alterações de distúrbios hormonais estão relacionadas a 10-20% das doenças relatadas em cães e menos de 5% em gatos. Os hormônios sintetizados pelas diversas glândulas existentes no organismo animal, são transportados para diversos tecidos-alvo onde influenciam as mais diversas funções metabólicas.

As doenças hormonais dos cães se manifestam em grande parte por alterações de peso, perda de pelos e alta ingesta de alimentos e consumo hídrico, problemas de infecção de ouvidos persistentes, problemas de pele, convulsões, excesso de sono, letargia, aumento do volume abdominal, etc.
No hospital veterinário Santa Mônica dispomos de profissionais e meios laboratoriais para definir o diagnóstico e proporcionar o melhor tratamento.

Fisioterapia Veterinária

Fisioterapia Veterinária

INTRODUTÓRIO

Um moderno centro de fisioterapia veterinária está a sua disposição no Hospital Veterinário Santa Mônica. A Mundo à Parte, um dos mais conceituados centros de fisioterapia e reabilitação veterinária do Brasil é responsável por essa importante área da medicina veterinária, que busca levar qualidade de vida para seu Pet.

A Mundo à Parte é mais do que um centro de fisioterapia e reabilitação, sua equipe é apaixonada pelo que faz e cuida com carinho de cada um dos pacientes como se fossem da própria família. Cuidados clínicos são aliados de muito amor e carinho. O centro promove recuperação mais rápida e proporciona conforto aos pacientes, conservando musculatura, evitando novas intervenções cirúrgicas e aumento da expectativa e qualidade de vida. O local conta com equipamentos de última geração, cada um com seu objetivo para tratamento de dor, problemas articulares, feridas, entre outros.

Para que o tratamento seja iniciado, o primeiro passo é uma avaliação do médico-veterinário especialista em fisioterapia animal para diagnosticar a doença, em que nível está e possíveis afecções ou dores concomitantes para então ser prescrito o tratamento necessário. O paciente é reavaliado em todas as sessões para verificar a progressão e possíveis pontos de dor. O tutor pode acompanhar as sessões, as quais têm em torno de 1 hora e incluem todos os tratamentos necessários.

A Mundo à Parte está de portas abertas para receber pacientes indicados por todos os veterinários, clínicas e hospitais e aqui nunca haverá intervenção no tratamento do veterinário responsável pelo paciente, ele sempre retornará ao clínico e a fisiatra manterá constante comunicação para atualizar sobre o progresso do paciente. Sendo assim um tratamento em conjunto de todas as áreas, com o objetivo de fornecer ao paciente o melhor e mais completo atendimento.
Modalidades de tratamento e seu benefícios

Há várias modalidades de tratamento dentro da fisioterapia veterinária, cada uma tem seu objetivo, como no tratamento de dores, problemas articulares e feridas, além de fornecer qualidade de vida aos pacientes. Alguns dos tratamentos oferecidos são, por exemplo, a magnetoterapia, fototerapia, ozonioterapia, hidroterapia, além das técnicas manuais e da cinesioterapia. O tratamento busca promover a melhora da circulação sanguínea e linfática dos pacientes; analgesia osteoarticular, visceral, muscular e tendinosa; reequilíbrio das membranas celulares, retirada da inflamação, regeneração de fibra nervosa (sendo essencial em paralisia dos membros por compressão medular), melhora da funcionalidade dos órgãos, cicatrização e consolidação óssea, descontratura muscular, ganho de tônus e força muscular, entre muitos outros benefícios.

A hidroterapia promove inúmeros benefícios, a água morna auxilia no relaxamento e analgesia, o animal fica mais leve, reduzindo o impacto às articulações. Essa terapia auxilia na melhora da circulação sanguínea, na redução da dor, na flexibilidade e mobilidade do animal, fortalecendo o tônus muscular e melhorando no equilíbrio, coordenação e manutenção da postura. Ela é indicada, por exemplo, no auxílio ao tratamento para retomada da locomoção e propriocepção de animais com os membros pélvicos paralisados. Também, junto a uma dieta balanceada, promove perda de peso e condicionamento físico.

Já os aparelhos de laser e fototerapia melhoram o metabolismo e a multiplicação celular, modulam processos inflamatórios e estimulam a produção de colágeno, a cicatrização óssea e a neovascularização de tecidos; além de estimular a liberação de endorfinas e opioides endógenos para o alívio da dor. O tratamento tem grande indicação na cicatrização e regeneração de tecidos, sendo muito utilizado em lesões de pele, alterações ósseas, hérnia de disco e dor em coluna. Também auxilia na reparação neuronal em lesões de nervos periféricos e na regeneração óssea.

A magnetoterapia proporciona grandes benefícios, além dos efeitos analgésicos e anti-inflamatórios, ele age nos canais de cálcio favorecendo a consolidação óssea em fraturas. O aparelho aumenta a circulação sanguínea local, auxilia na eliminação de radicais livres ajudando o corpo a manter o equilíbrio no ph sanguíneo e na entrada e saída de íons, fazendo com que o ambiente onde a célula lesionada está inserida fique mais favorável para que o organismo possa se recuperar.

A cinesioterapia conta com a prática de exercícios com bolas, prancha, cones e cavaletes. As terapias manuais envolvem alongamento, movimentos passivos, massagem e manipulação articular. Cada terapia é prescrita de acordo com o paciente, suas afecções e etapa do tratamento que, quando bem elaborados e combinados, proporcionam inúmeros benefícios.

A reabilitação é indicada para o tratamento de distúrbios ortopédicos e neurológicos que podem ocorrer por idade, traumas, doenças, atividades físicas, sobrepeso, predisposição genética, dentre outras razões. Pode auxiliar no tratamento de feridas e atuar como prevenção às possíveis lesões e tratamento adjuvante para obesidade, em conjunto com uma dieta balanceada. Pacientes idosos com dores articulares e musculares, pacientes ortopédicos acometidos por displasia coxofemoral, luxação de patela, ruptura de ligamento, artrite/artrose e em pós-operatório; nestes casos o tratamento irá auxiliar na redução do inchaço, dores, inflamação e a aumentar o tônus muscular. Pacientes neurológicos com hérnia de disco e traumas/fraturas em coluna, quando a locomoção e independência do paciente ficam comprometidas; aqui a fisioterapia é essencial para controle de dor e retorno funcional dos membros e do sistema urinário, proporcionando qualidade de vida. O tratamento também pode promover cuidados paliativos em animais com neoplasia ou convalescentes.
A fisioterapia junto ao tratamento clínico e/ou cirúrgico é extremamente eficaz e benéfico ao paciente e devem andar lado a lado. Em pacientes internados, pode prevenir complicações, manter a condição corporal, dar conforto ao paciente, acelerar a recuperação e diminuir o tempo de internamento, além de possibilitar a redução do uso de analgésicos e anti-inflamatórios, diminuindo a sobrecarga gástrica, renal e hepática assim oferecendo grande alívio ao paciente.

Estando dentro de um hospital veterinário, os pacientes podem ser tratados dentro do internamento e no pós-operatório imediato, gerando analgesia e minimizando edema, hematoma e prevenindo eventuais complicações, além de melhorar o conforto do animal durante o período de internação.

A fisioterapia tem inúmeras aplicações clínicas na restauração, manutenção e promoção da saúde física do corpo. A utilização de diferentes técnicas, sendo via equipamentos ou a simples manipulação, gera excelentes resultados. O tratamento oferece ao animal uma melhor e mais rápida reabilitação, o cuidado com problemas concomitantes e proporciona grande alívio à dor. A associação ao tratamento clínico e cirúrgico é extremamente indicada e proporciona inúmeros benefícios ao paciente.

Medicina Felina Veterinária

A população de gatos no Brasil, segundo dados do IBGE, é de aproximadamente 22 milhões e a tendência é que em alguns anos ultrapasse o número de cães, como já acontece em muitos países.

A explicação para este aumento é simples. Muitas pessoas têm optado pelo gato na hora de escolher um animal de estimação. Os benefícios são muitos: gatos demandam menos trabalho aos tutores, raramente precisam de banho (eles se auto higienizam diariamente), não precisam passear, fazem as necessidades na caixa de areia, adaptam-se bem a pequenos espaços, são mais silenciosos, muito amorosos e companheiros!

Mas também é preciso alguns cuidados essenciais para mantê-los saudáveis, como alimentação de boa qualidade, água fresca à vontade, cuidados como vacinação, controle de ecto e endoparasitas e avaliação médico veterinária periódica.

Apesar de ser considerado um evento estressante para o gato, a ida ao veterinário não deve ser protelada.

Pensando nisso, o Hospital Veterinário Santa Mônica tem uma infraestrutura completa para atender as necessidades dos felinos, como sala de espera exclusiva para gatos e internamento separado dos cães, além de um centro de imagem e laboratório de patologia clínica.

Também contamos com serviço médico veterinário especializado em medicina felina!

Afinal, gatos têm suas particularidades metabólicas, doenças específicas da espécie e comportamento diferenciado que devem ser levados em consideração no momento da consulta.

Sempre que possível, recomendamos agendar previamente a consulta para evitar espera e minimizar o estresse do gato.

Dicas para levar seu gato ao veterinário:
Escolha uma caixa de transporte do tamanho adequado e que seu gato fique confortável. Há vários modelos, porém, recomenda-se as caixas que são possíveis abrir a parte de cima.

Neurologia Veterinária

A neurologia veterinária estuda as alterações do sistema nervoso central e periféricos dos animais. Os sinais clínicos são muito variáveis e com certa complexidade de interpretação pela neuroclínica (parte da neurologia que avalia clinicamente e localiza o local do dano neurológico) daí a importância de um especialista solidamente formado na área.

A neurologia, além da neuroclínica, também tem uma ramificação ou complemento que é a neurocirurgia, que nada mais é que a intervenção cirúrgica no local onde existe uma lesão em que é possível a intervenção. A neurologia veterinária lança mão do exame clínico minucioso e pode dispor de várias técnicas para se chegar ao diagnóstico, como a coleta de líquor que é o liquido cérebro espinhal, o uso de imagens via mielografias, tomografia computadorizada, ressonância magnética e biópsias. Os sintomas e sinais que mais são observados nos animais de companhia são as crises convulsivas, tremores, andar em círculos compulsivos, cegueiras de início súbito, desorientações e dificuldades de locomoção.

MIELOGRAFIA
É um exame que consiste na injeção de contraste ao redor da medula espinhal. As mielografias requerem uso de radiografia ou tomografias computadorizadas para detectar principalmente compressões ou lesões na medula espinhal.

ANALISE DE LÍQUOR
O liquidocefaloraquidiano envolve o cérebro e podemos fazer análise laboratorial de sua constituição bioquímica, citológica e microbiológica para detectar qualquer alteração, principalmente os tumores, meningites e meningocencalites. A análise do líquor nos dá importantes pistas para definição de diagnóstico e, consequente elaboração do tratamento.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC)
Método de exame que nos ajuda na avaliação do sistema neurológico por meio das diferenças de estruturas de todo o corpo. Pode ser usada sozinha ou com o uso de injeção de contraste em torno da medula. Sempre que for possível, a utilização da Ressonância Magnética é preferível para avaliação do sistema nervoso central. A TC é usada principalmente para fraturas ou associada à injeção de contraste (mielografias).

RESSONANCIA MAGNÉTICA (RM)
O exame de ouro para a neurologia veterinária. Esse exame de imagem é o método mais importante para o diagnóstico das lesões do sistema nervoso.  A RM permite a avaliação de várias partes do organismo e permite resultados fidedignos de muitas das doenças que acometem o sistema nervoso.
Imagem de Crânio IMA
Imagem de Vértebras em Cortes Axiais

Odontologia Veterinária

A odontologia veterinária tem a mesma função que a odontologia humana, ou seja, estudar, prevenir e tratar as doenças da cavidade bucal. É muito importante para a saúde geral do animal, dentes sem placa bacteriana e em perfeitas condições. No Hospital Veterinário Santa Mônica, temos especialista para investigar e tratar as doenças orais.

Imagem de uma cavidade oral apresentando doença periodontal estágio 1. Gengiva mais avermelhada e presença de cálculos dentais.
Sabe-se que aproximadamente 85% dos cães e gatos adultos apresentam algum problema dentário, desde uma gengivite leve até mesmo uma doença mais grave, como doença periodontal, dentes fraturados, cáries, tumores orais. Todas essas alterações podem causar desconforto e dor e, muitas vezes, o animal não demonstra o que está sentindo, deixando o problema passar desapercebido.

A contaminação que se encontra na boca, além de causar destruição das estruturas que sustentam os dentes, causando sua perda, podem atingir outros órgãos por meio da corrente sanguínea. Animais que apresentam qualquer outra doença crônica estão ainda mais susceptíveis a essa infecção, podendo ter agravamento do quadro, diminuindo ainda mais sua expectativa de vida.
Algumas raças são mais predispostas a desenvolver problemas bucais. Cães de raças pequenas, como YorkShire, Maltês, Pinscher tendem a acumular mais placa bacteriana devido ao tamanho reduzido da cavidade oral. Cães de focinho curto como Bulldog Inglês e Francês, Shih-tzu, Pequinês, Chihuahua apresentam alterações de oclusão, além de apresentar dentes girovertidos (“tortos”), o que dificulta ainda mais a higienização. Animais que se alimentam de ração pastosa ou comida natural são mais predispostos a formação de cálculo dentário, devido ao acúmulo de resíduos nos dentes.

Os problemas mais frequentes na odontologia veterinária são:
  • Doença periodontal;
  • Persistência de dentes decíduos (dentes de leite);
  • Fraturas dentárias (Fístula infraorbitária);
  • Hipersensibilidade a placa bacteriana em gengivas e mucosa oral;
  • Neoplasias orais.
Imagem da mesma cavidade oral do paciente da imagem anterior, após o procedimento de
remoção de cálculos dentais e também do polimento do esmalte dentário.

Lembrando que os gatos também podem apresentar todos esses problemas acima citados, além de suas doenças específicas como lesão de reabsorção dental e complexo gengivite-estomatite.
Os principais sinais que o animal apresenta quando tem algum problema na boca são:

  • Halitose;
  • Dificuldade em mastigar ou mastigação em apenas um lado da boca;
  • Preferência por alimentação macia;
  • Salivação excessiva;
  • Perda dentária ou dentes com mobilidade;
  • Sangramento gengival;
  • Secreção nasal ou espirros crônicos;
  • Alteração em comportamento;
  • Presença de dentes de leite junto com os permanentes.

Se seu animal apresenta qualquer um desses sinais, é muito importante trazê-lo para uma avaliação com médico-veterinário especializado, pois ele saberá indicar o melhor protocolo individual para seu Pet.

Oftamologia Veterinária

Na oftalmologia veterinária de pequenos animais são diagnosticadas e tratadas doenças oculares de cães e gatos. Doenças do bulbo ocular e seus anexos (pálpebras, conjuntivas e glândulas) são muito frequentes e podem gerar desconforto, dor e até mesmo perda visual temporária ou permanente. Alterações oculares também podem sinalizar doenças sistêmicas que trazem risco à vida do paciente quando não tratadas rapidamente.

Com o serviço de oftalmologia integrado à rotina clínica do Hospital Veterinário Santa Mônica, um diagnóstico precoce e correto é disponibilizado aos pacientes, aumentando as chances de recuperação e evitando sequelas.

Conheça algumas das principais doenças oculares:

CATARATA
A catarata é a opacificação da lente ou de suas cápsulas, causando perda visual completa, quando madura. Nos cães, a catarata é predominantemente de origem genética (54% dos casos), por isso, algumas raças apresentam catarata juvenil, com somente 2 a 5 anos de idade, como o Maltês e o Schnauzer por exemplo. Outras raças, no entanto, possuem em sua genética a predisposição à catarata senil (23%), como o Poodle e o Cocker, com início a partir de 7-8 anos. Infelizmente, independente da causa, o único tratamento disponível para a catarata ainda é o cirúrgico.

Para saber se o paciente está apto à cirurgia, diversos passos devem ser seguidos. 1º – Deve ser realizada uma boa avaliação com o oftalmologista, para descartar outras alterações oculares que possam impedir a cirurgia e avaliar a evolução da catarata. 2º – A ultrassonografia ocular é essencial para avaliar a câmara vítrea (parte posterior do olho, atrás da lente), impossível de avaliar clinicamente quando a catarata já está avançada e muito opaca, descartando principalmente sinais de inflamação e descolamentos da retina. 3º – A eletrorretinografia é imprescindível para a avaliação elétrica da retina e investigação de doenças retinianas. E mesmo após a seleção correta do paciente, ainda será necessário um grande comprometimento dos tutores na realização correta das medicações do pós-operatório para que se obtenha o sucesso desejado.

ÚLCERAS DE CÓRNEA
As úlceras são lesões (machucados) na porção mais externa do olho, e podem ser desde muito superficiais, com uma cicatrização rápida (quando tratadas corretamente), até muito profundas, com risco de perfuração do bulbo ocular, necessitando de intervenção cirúrgica. Por isso é de extrema importância o acompanhamento oftalmológico já no início do aparecimento destas lesões, para que se consiga evitar a piora (que pode ocorrer mesmo dentro de 24horas) e também o uso do colar elisabetano desde o início dos sinais (para evitar que o animal coce e aprofunde a lesão). Os principais sinais clínicos de uma úlcera de córnea são: dor (blefarospasmo), olho vermelho (hiperemia conjuntival) e córnea azulada (edema corneano).

Atendimentos por úlceras de córnea são os mais frequentes dentro da rotina oftalmológica veterinária, sejam elas causadas por traumas, acidentes com produtos químicos, como shampoo, ou predisposição de raças com olhos muito expostos (ex: Pequinês, Shih-tzu, Pug, Lhasa Apso). Durante a consulta o especialista ajudará na identificação da causa, pois também podem ser consequência de outras doenças oculares (ex: cílios que raspam na córnea causando lesões – distiquíase, cílio ectópico, entrópio), necessitando de uma abordagem diferenciada para cada caso. A seguir fotos de alguns casos de úlceras:

TUMORES DE PÁLPEBRA  
Os tumores de pálpebra ocorrem com maior frequência nos cães que em gatos. São provenientes do tecido cutâneo ou glandular das pálpebras, e mais frequentes em pacientes idosos, no entanto podem surgir em qualquer idade. Apesar de muitas vezes serem de caráter benigno, podem causar desconforto e apresentar sangramento, além de causar inflamação e até úlceras de córnea pelo atrito ao piscar. Como o tratamento é a remoção cirúrgica, quanto mais precoce a intervenção, melhores os resultados, já que quanto maior o tumor, maior será a alteração da conformação palpebral, muitas vezes sendo necessárias cirurgias reconstrutivas e complexas, para remoção de tumores grandes demais para a técnica cirúrgica convencional.

CERATITE PIGMENTAR
A pigmentação corneana pode ocorrer em resposta a processos de cicatrização de úlceras, exposição crônica da córnea (como em raças com os olhos muito “para fora” devido às orbitas mais rasas), lagoftalmia (quando o animal não consegue fechar completamente as pálpebras principalmente quando relaxado, por exemplo, dormindo de olhos abertos), entrópido (pálpebras invertidas que permitem o atrito dos pelos na córnea) ou ressecamento crônico da superfície ocular (olho seco). No entanto, algumas raças são predispostas, como é o caso do Pug, que pode apresentar a doença desde filhote. Essa pigmentação muitas vezes não é observada rapidamente pelo tutor, devido à sua coloração amarronzada que não se destaca (pois a íris também é marrom, não chamando atenção como o branco da catarata, por exemplo), levando a um diagnóstico muito tardio, somente quando ocorre perda parcial ou total da visão, devido ao avanço da pigmentação por toda a superfície ocular. O tratamento deve ser realizado por toda a vida, e para prevenção da perda visual é importante que seja iniciado precocemente.

PROTRUSÃO DA GLÂNDULA DA TERCEIRA PALPEBRA
A protrusão da glândula da terceira pálpebra ou cherry eye (olho de cereja), tem origem genética (predisposição hereditária), sendo as raças mais comuns o Maltês, Buldogue francês, Lhasa apso, Beagle. Geralmente a glândula fica visível de forma abrupta, na fase de crescimento do filhote, pois com o crescimento do crânio o ligamento que fixa a glândula, geneticamente fraco, se solta, causando a protrusão, mas que também pode ocorrer mais tarde na vida do animal, por outros motivos. Esta glândula é responsável por grande parte da produção lacrimal (até 50%), e por isso, não deve ser removida e sim reposicionada por um especialista, para evitar o risco de recidiva no pós operatório. O tratamento correto da inflamação no pré e pós-operatórios também é de suma importância para o sucesso cirúrgico, e quanto maior o tempo de espera para a correção cirúrgica, mais chances de perda da função da glândula protrusa, com consequente ressecamento ocular por deficiência na produção lacrimal, como na foto abaixo, na qual o paciente já apresenta opacidade e vascularização da córnea.

CERATOCONJUNTIVITE SECA (OLHO SECO)
A ceratoconjuntivite seca quantitativa, ou como é conhecida popularmente, “olho seco”, é a deficiência da porção aquosa da lágrima, o que leva ao acumulo e não dissolução das outras porções (muco e lipídio), sendo o principal sinal clinico o acumulo desse muco na superfície ocular e pálpebras. Com a cronicidade da doença, devido ao atrito das pálpebras ao piscar sobre um olho ressecado, ocorre também lesões crônicas na córnea, como pigmentação, vascularização e opacificação, levando muitas vezes à perda visual. O olho seco pode ser confundido por muitos, até por veterinários generalistas, com uma conjuntivite simples, levando a um atraso no início do tratamento correto, por isso, é muito importante a avaliação do especialista, para diferenciar as diferentes doenças. As raças mais predispostas são: Shih-tzu, Lhasa Apso, Cocker Spaniel e Poodle.

Oncologia Veterinária

É a especialidade da Medicina Veterinária que trata pacientes com câncer. Hoje, com a evolução da medicina temos como combater este mal, aumentar o tempo de sobrevida e, principalmente, dar qualidade de vida a estes pacientes.

Muitas dúvidas surgem quando o tutor se depara com o diagnóstico. Antes de qualquer conduta, o oncologista veterinário deverá ser consultado para orientar melhor o tutor referente a doença daquele paciente especifico, o tratamento mais adequado (cirurgia, quimioterapia, radioterapia, eletroquimioterapia, criocirurgia), promover o conforto do paciente e, também atender aos anseios da família.

O oncologista veterinário caminha junto com a família até a partida do seu companheiro pet.

QUIMIOTERAPIA

– O que é e para que serve?
Quimioterapia é o nome dado ao tratamento medicamentoso de pacientes com câncer. Ela pode ser realizada antes de um procedimento cirúrgico (neoadjuvante), após a cirurgia como complemento do tratamento (adjuvante) ou como forma de tratamento paliativo (caso não seja possível o tratamento cirúrgico). Por exemplo, pacientes portadores de linfoma, um câncer do sistema linfático, o tratamento é, a princípio, apenas quimioterápico.

– Os animais apresentam efeitos colaterais como os humanos?
Os quimioterápicos podem provocar alguns efeitos colaterais sim, como nos humanos, mas em proporções muito menores. Estes efeitos podem ser vômitos, fezes pastosas ou diarreia, apatia ou seja, ficam um pouco mais tristinhos por 1 ou 2 dias. Podem apresentar cólica, febre. Outras reações podem acontecer no organismo e nem percebemos, como a anemia e a baixa imunidade.

– E os pelos vão cair?
Algumas drogas quimioterápicas podem provocar uma queda mais acentuada dos pelos, bigodes, as vezes alteram a cor da pele e dos pelos. Mas não é uma regra.

– E como é feita?
A aplicação das drogas quimioterápicas vai depender do tipo do câncer, das condições do paciente e da disponibilidade do tutor. Elas podem ser injetáveis (na veia ou no subcutâneo), orais, e até mesmo em forma de pomada. Mas atenção, cada caso é um caso. As vezes o tratamento de um paciente não se aplica a outro.
Lembrar sempre que cada paciente é um indivíduo diferente do outro!

ALGUNS TIPOS DE CÂNCER MAIS COMUNS NOS PETS

CÂNCER DE MAMA (NEOPLASIA MAMÁRIA)

O câncer de mama ainda tem a maior incidência, em cadelas e gatas, quando falamos em neoplasias. Muito comum em fêmeas não castradas ou castradas tardiamente e também naquelas em que foi aplicado anticoncepcional.

Existem vários tipos de tumores de mama entre benignos e malignos. Como o próprio nome já diz, os malignos têm um pior prognostico. Dentre os tumores malignos temos principalmente o carcinoma e suas variações (misto, simples, complexo, tubular, papilífero, sólido, anaplásico). Normalmente o tratamento é cirúrgico e, dependendo do tipo tumoral, recomenda-se a quimioterapia adjuvante.

MASTOCITOMA
É um tipo de câncer que pode acometer principalmente a pele dos cães e menos frequentemente dos gatos. O mastocitoma é conhecido como um mimetizador, pois ele pode apresentar-se de várias formas (nódulo firme, ou macio, ou parecendo um cisto), as vezes móvel, outras é fixo em planos mais profundos. É um tumor maligno, pode promover metástases e muitas alterações no organismo como um todo.

O tratamento mais indicado é cirúrgico, quando possível, e quimioterapia adjuvante.

CARCINOMA ESPINOCELULAR
É um câncer, encontrado principalmente na pele de cães e gatos, e que pode ser em forma de nódulos ou feridas difíceis de cicatrizar. Acomete principalmente animais de pele clara e que constantemente se expõem ao sol. Algumas raças, como os Pitbulls brancos e com poucos pigmentos na pele, são as mais predispostas. Gatos brancos que tomam sol podem apresentar lesões nas pontas das orelhas, pálpebras e focinho.

O tratamento pode ser cirúrgico, eletroquimioterapia, criocirurgia e até radioterapia.

CONCLUSÃO
O diagnóstico precoce é a melhor forma de evitar o crescimento de nódulos e suas metástases. Se você encontrar um nódulo na mama ou na pele de seu cão ou gato, ou se apresenta uma ferida que não cicatriza, procure o Médico Veterinário Oncologista para orientar e tratar da melhor forma possível o seu animalzinho. Não espere aquela “bolinha” crescer.

Ortopedia Veterinária

INTRODUTÓRIO
Com a mesma importância das outras especialidades, a ortopedia veterinária está cada vez mais avançada e o que há de mais atual em diagnóstico e tratamento está ao seu alcance aqui no Hospital Veterinário Santa Mônica. Aqui você encontra veterinários habilitados e reconhecidos tanto para ortopedia clínica como cirúrgica.

A ortopedia veterinária do Hospital Veterinário Santa Mônica dispõe de variadas técnicas para diagnóstico e tratamento das lesões ortopédicas, sejam elas por trauma ou degenerações. Dependendo do tipo de lesão que o paciente apresentar, há um tipo de abordagem para a correção. Lembramos que pode haver torções, luxações, artroses, fraturas entre outras.

O hospital conta com equipe multidisciplinar, treinada e apta a determinar o diagnóstico rapidamente, além dos equipamentos apropriados como radiografia, ultrassom e laboratório.

É importante saber que cada caso da ortopedia é tratado distintamente e, nem sempre, uma correção de fratura por atropelamento ou traumática será a prioridade da equipe. Inicialmente o paciente deverá estar estável fisiologicamente e o veterinário deverá se certificar que o animal não apresenta risco de hemorragias, que não apresenta ruptura de bexiga ou alterações neurológicas.

Em casos de fraturas é muito importante a intervenção imediata do veterinário para o controle de danos no foco da fratura. O controle de danos visa a estabilização temporária da fratura e pode ser feita por meio de ataduras, talas ou pinos provisórios. De uma boa atuação no momento de admissão do paciente, resultará na melhor recuperação posterior. Para isso e outras situações, nossa equipe de atendimento emergencial tem treinamento constante e estão preparados para dar o melhor suporte e definir o tratamento adequado.

Pneumologia Veterinária em Curitiba

A pneumologia veterinária se trata de uma especialidade ainda não regulamentada pelo CFMV. Ainda recente no Brasil, há poucos profissionais que se dedicam a essa especialidade, contudo os estudos por profissionais Veterinários tem avançado bastante baseados sobretudo quando se tem por perspectiva as construções teóricas e metodológicas inerentes à práxis acadêmica do exterior, em especial dos Estados Unidos das América.

Por muito tempo, a cardiologia englobou as afecções respiratórias por ter como sinal clínico em comum a tosse, porém agora cada vez mais profissionais vem se aperfeiçoando somente nas alterações respiratória dos cães e gatos.

O serviço de pneumologia veterinário atende as alterações não somente pulmonares, como na medicina humana, mas também o que seria o trabalho dos otorrinolaringologista como as patologias e afecções de vias aéreas respiratórias superiores, como alterações nasais e de garganta – no caso coanas, larínge e traquéia, além, aí sim, das afecções em via área inferior, que engloba pulmões e suas repartições como brônquios, bronquíolos, alvéolos e parênquima pulmonar, e também a pleura e alterações em parede torácica.

O responsável pelo animal deve sempre estar atento à ocorrência de quaisquer dos sinais clínicos abaixo relacionados, devendo, imediatamente, procurar um serviço médico especializado na área:

SINAIS CLÍNICOS MAIS COMUNS EM PACIENTES ENCAMINHADOS AO SERVIÇO DE PNEUMOLOGIA PARA AVALIAÇÃO

  • Tosse, aguda ou crônica, seca ou carregada;
  • Dificuldade respiratória;
  • Frequência respiratória acelerada (respirando muito rápido);
  • Qualquer alteração no padrão respiratório (respiração mais superficial, por exemplo); 
  • Cansaço fácil, ou intolerância ao exercício;
  • Barulho ao respirar;
  • Falta de ar, dificuldade para puxar o ar;
  • Cianose (língua roxa ou mais escura);
  • Secreção nasal;
  • Espirro, com secreção ou sem;
  • Espirro reverso
  • Apnéia

As doenças que atendemos no serviço de pneumologia podem ser de origem aguda, ou seja, repentina, ou podem ser de origem crônica, que já se estende por dias, meses e às vezes até anos.

As principais doenças, patologias e afecções que chegam para atendimento para nós são:

  • Bronquite, alérgica ou crônica;
  • Bronquiolites;
  • Bronquiectasia,
  • Broncomalácea;
  • Asma felina;
  • Bronquite asmática;
  • Traqueobronquite infecciosa canina (traqueíte, tosses dos canis);
  • Pneumonias e broncopneumonias, que podem ser de origem inflamatória (se chama pneumonite, como a química nas pneumonias aspirativas) ou infecciosa (bacteriana, viral);
  • Edemas pulmonares cardiogênicos ou não cardiogênicos (como o edema pulmonar por alteração de permeabilidade na sepse);
  • Enfisema pulmonar;
  • Fibrose pulmonar;
  • Neoplasia pulmonar primária ou secundária;
  • Atelectasia;
  • Contusão pulmonar pós trauma;
  • Efusão pleural;
  • Pneumotórax;
  • Corpo estranho intranasal;
  • Sangramento nasal (epistaxe);
  • Rinossinusite;
  • Rinite alérgica, associada às vezes a contaminação bacteriana secundária;
  • Rinite linfoplasmocitária;
  • Complexo respiratório superior felino (herpes vírus e calicivírus principalmente);
  • Pólipos e neoplasias intranasais;
  • Fungos nasais (aspergilose sendo o mais conhecido em cães e a criptococose em gatos);
  • Colapso traqueal (colapso de traquéia);
  • Hipoplasia traqueal;
  • Paralisia de laríngea;
  • Síndrome do braquicefálico (prolongamento de palato mole alongado, estenose de narinas, hipoplasia de traquéia, eversão de sacos laríngeos).
  • Muitas vezes secreção ocular também está associada ao quadro respiratório, como a infecção por clamídia nas rinossinusites crôncias felinas, e
  • As afecções bucodentárias podem geral fístula oronasal e contaminações bacterianas ascendentes em narinas.

Existem alterações mais raras também que não podem ser negligenciadas, como por exemplo:

  • Pneumonias parasitárias e fúngicas;
  • Edema pulmonar neurogênico, de pressão positiva e de causas não muito bem compreendidas como após administração de alguma medicação como uma reação de hipersensibilidade;
  • Corpo estranho pulmonar;
  • Discenesia ciliar
  • Pleurites;
  • Xeromicteria (falta de umidade nas vias nasais);

Oferecemos, também, além da consulta e da avaliação por um profissional com capacitação específica para a área de atuação, exames de sangue completos, desde hemograma até sorologia e testes moleculares, como PCR, hemogasometria arterial ou venosa, aferição de saturação de oxigênio, radiografia de tórax, de seios nasais, de traquéia e demais exames diagnósticos, como laringoscopia direta ou por vídeo, lavado traqueal, lavado traqueobronquial, lavado broncoalveolar com cultura, antibiograma e citologia para identificar bactérias e causas inflamatórias, rinoscopia, broncoscopia, encaminhamento para tomografia computadorizada e ressonância magnética.

A infraestrutura do hospital contempla, ainda, um moderno centro de internamento para a realização de todos os cuidados necessários para melhora clínica dos animais eventualmente internados; uma ampla sala de emergência, com equipe treinada especialmente para o tratamento emergencial necessário, com suporte de oxigênio (oxigenioterapia) e, em casos mais graves, que demandem monitorização 24 horas, a estrutura conta com um serviço de UTI com ventilação mecânica (respirador) e todo o aparato necessário para atendimento de pacientes em situação grave.

Lembrando que o paciente muitas vezes chega ao hospital com extrema dificuldade para respirar, necessitando de terapia emergencial imediata, sendo que toda a equipe recebeu treinamento e é capacitada para o procedimento de estabilização. Apenas depois de estabilizado, o animal é encaminhado para a internação ou, sendo o caso, para a UTI de acordo com a indicação do veterinário responsável.

A medicina veterinária está em constante evolução, sendo influenciada, também, pelas mais modernas teorias da inovação, podendo-se afirmar que ascensão de novas especialidades no campo da medicina veterinária está alinhada com os princípios da inovação e são construídas sempre no intuito de oferecer o melhor tratamento possível para o seu pet.

Considerando, por fim, que as afecções respiratórias são a 4ª causa mais frequente de procura por atendimento nos hospitais veterinários, o HSVM, atento às mudanças e às necessidades de seus clientes, resolveu oferecer o primeiro serviço permanente de Pneumologia Veterinária e Afecções Respiratórias integrado à estrutura do Hospital, para tratamentos mais específicos e direcionados ao problema.

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Em 1991, com a fundação da Clínica Veterinária / Hospital Veterinário Santa Mônica, começava uma história de muito trabalho e disposição para oferecer ao público, o melhor atendimento…

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