Cardiologia Veterinária em Curitiba

Cardiologia Veterinária no Hospital Veterinário Santa Mônica

Cuidado especializado para o coração do seu pet

A cardiologia veterinária é uma especialidade essencial no cuidado com a saúde de cães e gatos, focada no diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças cardíacas que podem comprometer a qualidade de vida dos animais. No Hospital Veterinário Santa Mônica, oferecemos um atendimento completo em cardiologia veterinária, com exames avançados, profissionais especializados e protocolos de tratamento individualizados, garantindo que seu pet receba o melhor cuidado possível.

Com o avanço da cardiologia veterinária, tornou-se possível diagnosticar precocemente diversas condições cardíacas, muitas vezes silenciosas, e oferecer opções terapêuticas que prolongam e melhoram a vida dos animais. Nosso time de cardiologistas veterinários está preparado para lidar com casos simples e complexos, oferecendo um atendimento humanizado e baseado em evidências.

Quais são as principais doenças cardíacas que atendemos na cardiologia veterinária?

A clínica de cardiologia veterinária do Hospital Veterinário Santa Mônica é referência no atendimento a uma ampla gama de enfermidades cardíacas em cães e gatos. Conheça abaixo as doenças mais comuns tratadas por nossos especialistas:

Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC)

A insuficiência cardíaca congestiva acontece quando o coração do animal não consegue bombear o sangue adequadamente. Com isso, o sangue se acumula nos pulmões ou em outras partes do corpo, dificultando a respiração e comprometendo o bem-estar do pet.

Causas:

  • Doença valvar degenerativa: desgaste das válvulas do coração, comum em cães idosos;
  • Cardiomiopatias: alterações no músculo do coração;
  • Defeitos congênitos: alterações presentes desde o nascimento;
  • Arritmias graves: batimentos cardíacos descompassados.

Sintomas:

  • Tosse frequente, principalmente à noite ou após caminhadas;
  • Respiração ofegante ou acelerada, mesmo em repouso;
  • Cansaço ao brincar ou passear;
  • Língua ou gengiva azuladas, sinal de pouco oxigênio no sangue;
  • Barriga inchada, por acúmulo de líquido no abdômen.
  • Desmaios

Diagnóstico:

  • Radiografias para visualizar o tamanho do coração e presença de líquido nos pulmões;
  • Ecocardiograma para avaliar funcionamento e estrutura cardíaca, eletrocardiograma e Holter. O exame de Holter é uma forma de monitorar o coração do seu pet ao longo de 24 horas ou mais, enquanto ele faz suas atividades normais em casa. É parecido com o que é feito em humanos!
  • Exames de sangue para analisar rins e eletrólitos, que interferem na função cardíaca, avaliação hemodinâmica com hemogasometria. a Hemogasometria é um exame importante que nos ajuda a entender como está a oxigenação do sangue, a função respiratória e o equilíbrio ácido-base do seu pet — ou seja, se ele está respirando bem, se o corpo está recebendo oxigênio suficiente e se o metabolismo está funcionando corretamente.

Tratamento:

  • Controle do acúmulo de líquidos no corpo;
  • Apoio à função cardíaca com terapias específicas;
  • Ajuste na alimentação e atividade física, conforme orientação do cardiologista;
  • Reavaliações regulares para ajuste da medicação. 

Doenças das válvulas cardíacas

As válvulas cardíacas controlam o fluxo de sangue entre as câmaras do coração. Quando estão comprometidas, o sangue pode voltar para o lugar errado, sobrecarregando o coração.

Tipos mais comuns:

  • Degeneração da valva mitral: envelhecimento da válvula, comum em raças pequenas e idosas, podendo aparecer também em raças grandes.
  • Estenose aórtica ou pulmonar: estreitamento das válvulas, geralmente congênito, mais comum em cães jovens de raças grandes;
  • Displasia valvar: malformações nas válvulas que afetam filhotes.

Sintomas:

  • Sopro cardíaco percebido no exame clínico;
  • Cansaço fácil, o animal para de brincar ou caminhar rápido;
  • Desmaios repentinos, especialmente após esforço;
  • Barriga inchada ou respiração difícil, por acúmulo de líquidos ou por deficiência de oxigênio.

Diagnóstico:

  • Ecocardiograma com Doppler, fundamental para examinar as válvulas;
  • Eletrocardiograma (ECG), para checar o ritmo do coração, Raio x de tórax;
  • Exames laboratoriais, para avaliar saúde geral e impacto em outros órgãos.

Tratamento:

  • Acompanhamento periódico, para acompanhar a progressão da doença;
  • Controle dos sintomas com medicações e mudança de hábitos;
  • Cirurgia corretiva, quando indicado por especialistas em casos específicos.

Arritmias cardíacas

As arritmias são alterações no ritmo dos batimentos do coração. Podem ser muito rápidas, muito lentas ou irregulares, comprometendo a circulação do sangue.

Tipos principais:

  • Fibrilação atrial: batimentos desordenados nos átrios do coração, comuns em cães com coração aumentado;
  • Taquicardia ventricular: batimentos muito rápidos nas câmaras inferiores do coração, podendo causar colapso;
  • Bloqueios atrioventriculares (BAV): falha na condução dos impulsos entre as partes superiores e inferiores do coração;
  • Arritmias ventriculares.

Causas:

  • Doenças cardíacas estruturais;
  • Doenças hormonais, como hipotireoidismo;
  • Idade avançada;
  • Inflamações cardíacas.

Sintomas:

  • Desmaios ou quedas súbitas;
  • Batimentos do coração muito rápidos ou lentos, com pausas,  que podem ser sentidos ao tocar o peito do pet;
  • Cansaço extremo;
  • Falta de interesse por atividades normais.

Diagnóstico:

  • ECG (eletrocardiograma) para análise do ritmo cardíaco;
  • Holter 24h, para registrar batimentos ao longo do dia;
  • Ecocardiograma, para verificar se há alterações estruturais no coração.

Tratamento:

  • Controle do ritmo cardíaco com medicamentos adequados;
  • Marcapasso em alguns casos de batimento muito lento;
  • Revisões regulares, para monitorar a eficácia do tratamento.

Cardiomiopatias

São doenças do músculo do coração que afetam sua força de contração ou relaxamento. Algumas causam aumento do tamanho do coração, outras engrossam as paredes, e todas prejudicam a circulação sanguínea.

Tipos principais:

  • Cardiomiopatia dilatada (CMD): coração aumentado e com contração fraca; comum em raças grandes, como Doberman e Boxer, podendo acometer gatos;
  • Cardiomiopatia hipertrófica (CMH): parede do coração espessa, reduzindo o espaço interno; muito comum em gatos;
  • Cardiomiopatia restritiva: o coração não relaxa bem, dificultando o enchimento com sangue;
  • Cardiomiopatia arritmogênica: pode causar arritmias graves e morte súbita, comum em algumas raças.

Causas:

  • Genética (raça predisposta);
  • Deficiências nutricionais;
  • Doenças infecciosas ou inflamatórias;
  • Hipertensão crônica tanto em gatos como cães.

Sintomas:

  • Respiração difícil ou rápida, mesmo em repouso;
  • Letargia, o pet parece desanimado;
  • Desmaios ou morte súbita;
  • Coágulos (trombose) que causam dor e paralisia nas patas traseiras (gatos).

Diagnóstico:

  • Ecocardiograma, exame essencial para análise do músculo cardíaco;
  • Radiografias e ECG, para análise complementar;
  • Exames laboratoriais e genéticos, quando necessário.

Tratamento:

  • Apoio à função cardíaca com medicações específicas;
  • Prevenção de coágulos em gatos, quando indicado;
  • Acompanhamento regular, para adaptar o tratamento conforme evolução.

Cardiopatias congênitas

São defeitos estruturais no coração presentes desde o nascimento. Algumas são detectadas ainda filhotes e podem comprometer a qualidade e a expectativa de vida se não forem tratadas.

Tipos mais comuns:

  • Persistência do ducto arterioso (PDA): canal fetal que deveria fechar após o nascimento permanece aberto;
  • Defeitos do septo ventricular ou atrial (DSV, DSA): comunicações anormais entre as câmaras do coração;
  • Estenoses valvares: estreitamentos de válvulas que dificultam o fluxo de sangue;
  • Tetralogia de Fallot: defeito complexo, que combina várias alterações.

Causas:

  • Genéticas (hereditárias);
  • Fatores ambientais durante a gestação;
  • Raças predispostas.

Sintomas:

  • Filhote que não cresce bem;
  • Respiração rápida ou esforço para respirar;
  • Sopro cardíaco forte, detectado nos primeiros meses;
  • Gengivas ou língua azuladas, sinal de oxigenação baixa;
  • Desmaios ou cansaço excessivo ao brincar.

Diagnóstico:

  • Ecocardiograma com Doppler, ideal para avaliação estrutural;
  • Radiografias e ECG, ajudam na avaliação complementar;
  • Exames laboratoriais, para verificar impacto sistêmico.

Tratamento:

  • Cirurgia corretiva, disponível para alguns defeitos;
  • Tratamento clínico em casos onde não há indicação cirúrgica;
  • Acompanhamento com cardiologista veterinário desde cedo.

Hipertensão pulmonar em cães e gatos

A hipertensão pulmonar é o aumento anormal da pressão nos vasos sanguíneos dos pulmões. Essa condição sobrecarrega o lado direito do coração, podendo levar a insuficiência cardíaca direita. É uma doença muitas vezes silenciosa no início, mas potencialmente grave.

Breve histórico e contexto:

Nos últimos anos, a hipertensão pulmonar tem sido cada vez mais diagnosticada na medicina veterinária, graças ao avanço dos exames de imagem e maior conhecimento sobre doenças cardíacas e respiratórias. Acomete principalmente cães idosos, mas também pode ocorrer em gatos, especialmente os que sofrem de doenças pulmonares crônicas ou cardíacas.

Causas (com explicação):

  • Doenças cardíacas: como a degeneração das válvulas ou cardiomiopatias, que afetam o fluxo de sangue e aumentam a pressão nas artérias pulmonares.
  • Doenças respiratórias crônicas, como bronquite ou colapso de traqueia, que dificultam a oxigenação e forçam os vasos pulmonares;
  • Doença do verme do coração (dirofilariose), causada por parasitas que se instalam nos vasos pulmonares;
  • Tromboembolismo pulmonar, em que coágulos bloqueiam os vasos nos pulmões;
  • Causas idiopáticas, quando a origem não é identificada.

Tipos principais:

  • Hipertensão pulmonar secundária: relacionada a outras doenças cardíacas ou respiratórias, sendo a forma mais comum;
  • Hipertensão pulmonar primária: mais rara, sem causa aparente.

Sintomas (em linguagem simples para tutores):

  • Cansaço fácil e intolerância a exercícios;
  • Respiração rápida e ofegante mesmo em repouso;
  • Tosse frequente, que pode piorar com atividade;
  • Desmaios ou episódios de fraqueza súbita;
  • Inchaço abdominal em casos avançados, por acúmulo de líquidos.

Diagnóstico:

  • O ecocardiograma com Doppler é essencial para medir a pressão nas artérias pulmonares;
  • Exames de sangue, radiografias e teste para dirofilariose podem ser indicados para investigar causas associadas.

Tratamento:

  • O foco é tratar a doença de base, como infecção parasitária ou cardiopatia;
  • O uso de oxigenoterapia, dieta equilibrada e monitoramento constante ajudam a controlar os sintomas;
  • Em casos mais graves, pode ser necessário uso contínuo de medicamentos específicos, sempre sob orientação do médico-veterinário.

Endocardite bacteriana

A endocardite infecciosa é uma infecção das válvulas cardíacas ou do revestimento interno do coração, causada por bactérias. Essa condição pode afetar o funcionamento normal do coração e levar a complicações graves, como insuficiência cardíaca ou embolias.

Breve histórico e contexto:

Embora a endocardite infecciosa seja uma condição rara em cães e gatos, ela pode ser fatal se não for diagnosticada e tratada precocemente. Ela é mais comum em cães com problemas cardíacos subjacentes, como a degeneração das válvulas cardíacas, e em animais com histórico de infecções bacterianas ou exposição a fontes de infecção.

Causas (explicadas):

  • Infecção bacteriana: é a causa mais comum e geralmente ocorre quando bactérias entram na corrente sanguínea e se alojam nas válvulas cardíacas;
  • Doenças cardíacas preexistentes, como a insuficiência valvar, que tornam o coração mais vulnerável a infecções;
  • Procedimentos invasivos, como cirurgias ou extrações dentárias, que podem permitir a entrada de bactérias na corrente sanguínea;
  • Outras condições como infecções urinárias ou cutâneas que podem se espalhar para o coração.

Tipos principais:

  • Endocardite valvar: afeta as válvulas cardíacas, causando lesões que comprometem o fluxo sanguíneo;
  • Endocardite de partes moles: menos comum, pode afetar o revestimento interno do coração sem atingir as válvulas diretamente.

Sintomas:

  • Febre ou aumento da temperatura corporal, muito embora podem não se manifestar;
  • Letargia (falta de energia) e falta de apetite;
  • Dificuldade para respirar e tosse persistente;
  • Inchaço nas pernas ou abdômen devido à falência do coração;
  • Sons cardíacos anormais (sopros) detectados pelo veterinário.

Diagnóstico:

  • Ecocardiograma: fundamental para visualizar as válvulas cardíacas e detectar sinais de infecção ou lesões;
  • Exames de sangue: são realizados para identificar a bactéria causadora da infecção;
  • Radiografias: podem ser usadas para observar alterações nos pulmões e no coração.

Tratamento:

  • O tratamento envolve antibióticos agressivos para combater a infecção, muitas vezes administrados por via intravenosa, especialmente nas fases iniciais;
  • Em casos graves, pode ser necessário procedimento cirúrgico para remover as válvulas infectadas ou reparar o coração;
  • O acompanhamento contínuo com exames de imagem e monitoramento da função cardíaca é essencial para garantir a recuperação.

Miocardite

A miocardite é a inflamação do músculo cardíaco (miocárdio), que pode afetar a capacidade de o coração bombear sangue de forma eficiente.

Causas

  • Infecções virais ou bacterianas;
  • Doenças autoimunes;
  • Toxinas ou efeitos colaterais de medicamentos;
  • Doença de Chagas, em regiões endêmicas.

Sintomas para tutores

  • Letargia súbita;
  • Falta de ar;
  • Gengivas pálidas;
  • Episódios de colapso;
  • Morte súbita.

Como é uma condição de início abrupto e evolução rápida, o diagnóstico precoce com um especialista em cardiologia veterinária é essencial.

Cardiomiopatia arritmogênica

Mais comum em algumas raças, como Boxer e Dobermann, essa cardiopatia se caracteriza pela substituição do tecido muscular cardíaco por tecido fibroso ou gorduroso, prejudicando os impulsos elétricos e a contração do coração.

Causas

Geralmente genética, é uma doença hereditária com início silencioso.

Sinais clínicos

  • Episódios de desmaio;
  • Arritmias detectadas em exames;
  • Morte súbita, infelizmente comum em estágios avançados.

O diagnóstico precoce e o monitoramento regular são cruciais para evitar complicações.

Pericardite

A pericardite é a inflamação do pericárdio, a membrana que envolve o coração. Essa condição pode prejudicar o funcionamento do coração, limitando sua capacidade de se expandir e contrair corretamente.

Breve histórico e contexto:

Embora a pericardite seja menos comum, ela pode ocorrer em cães e gatos, geralmente como resultado de infecções bacterianas, virais ou mesmo por doenças autoimunes. Em casos mais raros, pode ser causada por trauma no peito ou tumores no pericárdio.

Causas:

  • Infecções virais ou bacterianas, que podem atingir o pericárdio e causar inflamação;
  • Trauma no peito, como acidentes de carro ou quedas;
  • Doenças autoimunes, que fazem o sistema imunológico atacar os tecidos do próprio corpo;
  • Tumores que afetam o pericárdio ou o coração, como os hemangiossarcomas.

Sintomas:

  • Dor no peito ou dificuldade para respirar, especialmente ao deitar;
  • Fadiga e fraqueza;
  • Tosse seca ou persistente;
  • Inchaço abdominal em casos mais avançados, devido ao acúmulo de fluido no pericárdio.

Diagnóstico:

  • Ecocardiograma: usado para visualizar o pericárdio e detectar acúmulo de fluidos ao redor do coração;
  • Exames de sangue podem indicar infecções ou marcadores inflamatórios;
  • Radiografias de tórax também ajudam a identificar o aumento do pericárdio.

Tratamento:

  • Antibióticos ou antivirais, dependendo da causa infecciosa;
  • Anti-inflamatórios para reduzir a inflamação no pericárdio;
  • Drenagem do pericárdio, se houver acúmulo de líquidos, para aliviar a pressão sobre o coração;
  • Monitoramento contínuo da função cardíaca e respiratória.

Hipotensão arterial

A hipotensão arterial ocorre quando a pressão arterial do animal está anormalmente baixa, o que pode afetar a capacidade do coração de bombear sangue de forma eficiente para os órgãos e tecidos vitais.

Breve histórico e contexto:

Embora seja uma condição menos comum em pets, a hipotensão pode ocorrer devido a várias causas subjacentes, como choque, desidratação, doenças cardíacas ou como efeito colateral de medicamentos. Ela é particularmente perigosa porque pode comprometer a perfusão de órgãos vitais, levando a complicações graves se não tratada.

Causas:

  • Desidratação: perda excessiva de líquidos, por exemplo, devido a vômitos ou diarreia;
  • Infecções graves ou sepse: podem dilatar os vasos sanguíneos, diminuindo a pressão arterial;
  • Doenças cardíacas: que afetam a função do coração, como insuficiência cardíaca congestiva;
  • Medicamentos: alguns medicamentos podem baixar a pressão arterial como efeito colateral.

Sintomas:

  • Fraqueza e letargia (falta de energia);
  • Tontura ou desmaios, especialmente após se levantar;
  • Respiração acelerada ou superficial;
  • Pele fria e pegajosa, indicando má circulação sanguínea.

Diagnóstico:

  • Medição da pressão arterial: o diagnóstico é feito com um esfigmomanômetro, que mede a pressão nas artérias do animal;
  • Exames laboratoriais e radiografias podem ser necessários para identificar causas subjacentes, como desidratação ou insuficiência cardíaca.

Tratamento:

  • Reposição de líquidos intravenosos ou por via oral, dependendo da gravidade da desidratação;
  • Medicações para estabilizar a pressão arterial e tratar condições subjacentes, como a insuficiência cardíaca;
  • Monitoramento contínuo da pressão arterial e da função dos órgãos vitais.

Quais são os sinais de que é necessário procurar uma clínica de cardiologia veterinária?

Alguns sinais de alerta podem indicar problemas cardíacos em cães e gatos. Se notar qualquer um desses sintomas, é importante procurar um especialista em cardiologia veterinária para uma avaliação detalhada. Fique atento aos seguintes sinais:

  • Tosse persistente, especialmente à noite ou após exercícios;
  • Dificuldade para respirar ou respiração ofegante, mesmo em repouso;
  • Cansaço excessivo com atividades simples, como passeios curtos;
  • Inchaço abdominal ou aumento do volume do ventre;
  • Desmaios ou colapsos repentinos, mesmo sem esforço físico;
  • Gengivas pálidas ou azuladas, indicando falta de oxigenação;
  • Sons anormais no coração, detectados pelo veterinário, como sopros;
  • Perda de apetite e perda de peso, associados à fadiga;
  • Alterações no ritmo cardíaco, como batimentos rápidos ou irregulares.

Se o seu pet apresentar qualquer um desses sinais, é importante buscar orientação o mais rápido possível para evitar complicações.

Como prevenir doenças cardíacas em pets?

A prevenção é fundamental para manter a saúde cardíaca do seu animal de estimação. Aqui estão algumas dicas essenciais para reduzir os riscos de doenças cardíacas em cães e gatos:

  • Manter uma dieta equilibrada: Oferecer uma alimentação de qualidade, rica em nutrientes e adequada à idade e porte do seu pet.
  • Exercícios regulares: Incentivar atividades físicas adequadas à idade e à condição física do animal, como caminhadas diárias.
  • Controle do peso: Obesidade é um fator de risco para problemas cardíacos, por isso, manter o peso ideal é essencial.
  • Evitar estresse excessivo: O estresse pode afetar negativamente a saúde cardiovascular, então é importante criar um ambiente tranquilo para seu pet.
  • Visitas regulares ao veterinário: Check-ups periódicos ajudam a identificar precocemente qualquer sinal de problema cardíaco e outras condições.
  • Evitar o consumo de alimentos prejudiciais: Como petiscos gordurosos ou alimentos que contenham sal em excesso, pois isso pode afetar a saúde do coração.
  • Monitore sinais de alerta: Fique atento a qualquer sintoma relacionado ao coração, como os mencionados acima, e busque ajuda especializada imediatamente se necessário.

Diagnósticos avançados no Hospital Veterinário Santa Mônica

Para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado, o Hospital Veterinário Santa Mônica oferece exames avançados que permitem uma análise detalhada da saúde cardíaca de seu pet. Nosso compromisso é oferecer o melhor diagnóstico e cuidado possível para garantir a qualidade de vida do seu animal.

Exames de diagnóstico incluem:

  • Ecocardiograma: Essencial para visualizar a estrutura e função do coração. Permite detectar anomalias nas válvulas, músculos e vasos sanguíneos.
  • Eletrocardiograma (ECG): Avalia a atividade elétrica do coração, detectando arritmias, distúrbios do ritmo cardíaco e outras anomalias elétricas.
  • Holter;
  • Tomografia Computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM): Quando necessário, utilizamos esses exames de imagem avançados para obter uma visão mais detalhada do coração e estruturas relacionadas, para diagnósticos mais precisos e completos.

Nosso compromisso com a saúde cardíaca do seu pet:

  • Avaliação completa: Exames cardíacos detalhados para identificar a causa dos sintomas do seu cão ou gato.
  • Tratamento personalizado: Quando necessário, encaminhamos para exames avançados, como tomografia e ressonância magnética, para obter diagnósticos precisos e tratamentos específicos.
  • Acompanhamento contínuo: Tratamento adaptado às necessidades do seu pet, que pode incluir medicação, dieta especial e, quando indicado, intervenção cirúrgica

Por que escolher o Hospital Veterinário Santa Mônica?

No Hospital Veterinário Santa Mônica, somos comprometidos com a saúde do seu pet e oferecemos cuidados especializados e personalizados, especialmente na área de cardiologia veterinária. Aqui, a saúde do seu animal é nossa prioridade, com uma equipe experiente e infraestrutura de ponta. Veja por que escolher o nosso hospital:

  • Especialistas em Cardiologia Veterinária: Profissionais altamente qualificados e com vasta experiência na área de cardiologia veterinária, prontos para diagnosticar e tratar doenças cardíacas com precisão.
  • Tecnologia Avançada: Utilizamos equipamentos modernos, como ecocardiogramas e eletrocardiogramas, para exames detalhados e precisos.
  • Atendimento 24 Horas: Estamos disponíveis 24 horas por dia, todos os dias do ano, para emergências e consultas relacionadas à saúde cardíaca.
  • Localização Conveniente: Localizados em Curitiba, nas imediações dos bairros Rebouças e Água Verde, com fácil acesso e amplo estacionamento, proporcionando conforto e praticidade para você e seu pet.

Se o seu pet apresenta sinais de problemas cardíacos, como tosse, cansaço excessivo ou desmaios, não hesite em procurar ajuda especializada. Agende uma consulta com nossa equipe de cardiologia veterinária no Hospital Veterinário Santa Mônica e garanta o melhor cuidado para a saúde cardíaca do seu amigo de quatro patas.

Esperamos sua visita no Hospital Veterinário Santa Mônica, onde tecnologia avançada e expertise se unem para oferecer o melhor atendimento cardíaco para seu pet.

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